Tudo começou com uma figura sentada num teatro e a sensação estranha de que a imagem não me dizia nada. Em vez de a abandonar, comecei a imaginar o que podia existir à sua volta — objetos, símbolos, espaço, silêncio.
Leia maisEsta semana deixei-me inspirar por algo improvável: a embalagem do meu penso higiénico. O cringe foi real — e foi exatamente isso que abriu espaço para uma das páginas mais honestas do meu sketchbook. Entre pastel seco, Neocolor II e o olhar crítico do Rodinhas, mergulho no que significa criar sem filtros e encontrar beleza no quotidiano.
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